"Ela é um bebê vegetativo, ela é dependente de ventiladores para poder respirar. Ela não se mexe, ela tem traqueostomia, GTT. Ela teve muitas paradas cardiorespiratórias, que também agravou o quadro dela", disse Millena.Antes do nascimento de Olívia, os pais moravam no distrito de Conservatória. Com a internação no hospital de Volta Redonda, o trajeto ficou inviável para eles, que optaram por vender os móveis e se mudar para Barra do Piraí, onde moram na casa do avô paterno de Olívia.O estado de saúde de Olívia é estável, porém grave. Ela recebeu alta hospitalar, mas precisa de aparelhos médicos para ter uma melhor qualidade de vida em casa.
Agora, o objetivo dos pais dela é conseguir custear os gastos da mudança da família para Volta Redonda, onde o serviço de home care — suporte profissional que permite que uma pessoa viva com qualidade de vida e segurança em casa — é oferecido, e comprar os equipamentos necessários para o tratamento dela."Eu acho que o futuro é incerto, mas sei que eu quero viver com a minha filha todos os dias, como eu vivo, como se fosse o último. Eu dou o meu melhor todos os dias, e eu acho que é isso que eu posso fazer por ela. Amá-la incondicionalmente, cuidar dela, como se todos os dias fossem o último dia. Porque depois do que aconteceu no meu parto, a gente descobre que nada é certo. Que a gente não sabe como é que vai ser amanhã, como é que vai ser semana que vem, ou mês que vem", finalizou Millena. Para enviar uma contribuição e ajudar os pais de Olívia a custear a mudança e o home care, basta clicar neste link.
G1