Depois, a H2 Clipper afirma que a aeronave consegue fazer o trabalho a uma velocidade média de cruzeiro de 281 km/h. E por último, o Pipeline in the Sky possui uma autonomia com mais de 9.656 km, usando hidrogênio líquido e tecnologia de célula de combustível como propulsão.
Tudo isso, diz a companhia estadunidense, por menos de um quarto do custo de cargueiros aéreos tradicionais.
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Apesar dos recursos incríveis, o Pipeline in the Sky ainda está longe de se tornar modelo de produção. Até o presente, a H2 Clipper possui sete patentes para o dirigível. Recentemente, concluiu um teste simulado de túnel de vento, usando CFD (dinâmica de fluidos computacional). Os ensaios confirmaram o design aerodinâmico do dirigível, que alcançou um nível extremamente baixo de arrasto residual (turbulência atrás do veículo), segundo a empresa.
A H2 Clipper espera construir o protótipo do dirigível em 2025 e conduzir o primeiro voo com a aeronave em tamanho real em 2028.
Crédito da imagem principal: H2 Clipper/Divulgação
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Fonte: Agência EBC