"Robotizar" é preciso?

Será que o ser humano é chato? Pesquisa aponta que 93% prefeririam até pagar mais caros para serem atendidos por robôs.

Por Equipe G. Gospel em 10/03/2022 às 16:15:19

Uma das tendências de crescimento é uso de robôs com inteligência artificial capaz de interagir com as pessoas.

Os chatbots não são mais novidades no atendimento ao cliente. Eles capazes de resolver o atendimento em chats em 100% sem a necessidade de humanos.

O futuro no desenho Os Jatsons, da Hanna Barbera, lançado na Década de 60, se passava em 2062.

Algumas previsões que se passavam no desenho já se cumpriram como: tv de tela plana, assistente pessoal, smartwatch, tablet, chamadas de vídeo e o robô.

Marcas como Espaçolaser e Gol já utilizam robôs para interagirem com os clientes.
MENTORIA EMPRESAS

A Espaçolaser já utiliza numa loja conceito em São Paulo um robô, que tira as dúvidas sobre o universo do laser.

E a companhia aérea começou um teste com robô de telepresença no Aeroporto de Guarulhos para tirar dúvidas sobre questões de voos.

Cada vez menos humanos no atendimento significa menos empregos nas áreas de atendimento ao público.
A automação industrial já vem substituindo muitas mãos-de-obra humanas há décadas.

Com a tecnologia, inevitavelmente, novas funções vão surgindo, enquanto outras vão desaparecendo.
Em relação a aprovação do público, de acordo com a pesquisa CX Trends 2022, feita pela Zendesk, 93% disseram que pagariam até mais por serviços e produtos de empresas que oferecem sua opção preferida de atendimento – e uma delas é por meio de inteligência artificial, usada nos robôs.

Sabe o porquê? 66% justificaram a preferência porque os robôs facilitam suas vidas.

Fonte: Anderson Heiz é Jornalista e CEO da Agência JPM

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